Bracinhos meus, bracinhos meus,
Que um dia fosteis trigueiros,
Cobre-vos, hoje, um manto de alvura
A vós, aos pés, ao corpo inteiro.
Porque raio sois agora tão branquinhos?
Oh Fortuna ingrata da qual padeço,
Sou um glaciar de rios azulinhos
A sério, Oh Fortuna, eu não mereço!
Pusinko, num momento de descontracção que prova os efeitos de,
contas feitas, não ter mais do que 1 semana de praia desde 2007.
E no que redunda dormir pouco e em horas parvas,
tendo acesso à internet para que a parvoice não se perca
para todo o sempre, em notas dispersas num bloco de papel.
(Conheço uma menina que vai TÃO tirar uma férias no ano do fim do mundo....)
6 comentários:
Ah poeta! Isso até dava um fado!
Ainda bem que existe a net, estas pérolas pusinkianas não sepodem perder por aí. ihihih
alvura é beleza ;)
Boltastes!! Pois acho bem :)
Tu tens 28 anos? Queres trocar? que caraças!
ººº
... e quantas às ferias... SORTUDA !
A alvura agora está na moda. ;)
Beijinhos
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