O que me preocupa é se a tendência é esta e aplicam o mesmo à água e serviços similares. É que estas coisas doem menos quando se força aqueles que acumulam reformas a optar por uma. Ou se define um tecto aos salários e se aumenta o mínimo. Ou ainda quando se filtra quem pode receber fundo de desemprego e por quanto tempo, que esse departamento anda uma rebaldaria.
Se fizessem maquiagens destas (que, no fundo, não melhoram taaaanto os cofres nacionais como gostariamos), seria mais fácil ao grosso da população aceitar bofetadas destas no orçamento e ajudar a remendar uma crise feita por todos durante muitos anos.
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