Tal como na semana passada, o serão de Sábado foi hilariante, doce, terno, de génio... não foi uma estreia qualquer com pompa e circunstância, foi só uma obra prima do cinema mundial, City Lights (1931), num cinema mais antigo que o filme, carpete vermelha e 1 flute de champange. Acompanhado pela orquestra da outra semana e entremeado de gargalhadas pueris da garota cujos avós levaram ao cinema num encontro de gerações irrepetível. Amei. Quem assina este blog vai ver tudo o que ainda não conseguiu ver deste homem, Charlie Chaplin, se deu nome. Estou fascinada.
domingo, 31 de julho de 2011
City Lights
Tal como na semana passada, o serão de Sábado foi hilariante, doce, terno, de génio... não foi uma estreia qualquer com pompa e circunstância, foi só uma obra prima do cinema mundial, City Lights (1931), num cinema mais antigo que o filme, carpete vermelha e 1 flute de champange. Acompanhado pela orquestra da outra semana e entremeado de gargalhadas pueris da garota cujos avós levaram ao cinema num encontro de gerações irrepetível. Amei. Quem assina este blog vai ver tudo o que ainda não conseguiu ver deste homem, Charlie Chaplin, se deu nome. Estou fascinada.
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3 comentários:
...e tens razão para estar...fiz pirataria e tirei uns filmezecos para o meu pai...adorei o sadismo e a pureza das imagens!
beijo
bom Domingo
-___-
É sempre hilariante ver esse senhor... gostas do Camtiflas??? Eu adoro....
Eu também gosto muito dele. :)
Beijinhos
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