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quinta-feira, 29 de novembro de 2012

Porque também os há e não são tão poucos assim.






Homens, vítimas de violência doméstica. Física e/ou psicológica, é um crime que não tem género.
Embora acredite que haja mais mulheres nessa situação e que, talvez a violência psicológica seja a faceta mais comum contra os homens, não é um assunto que se deve esquecer.
Além de os tribunais serem claramente favoráveis às mães, o mais grave ocorre fora das audiências, quando a "mãe" é incapaz de gerir os seus problemas com o (ex-)companheiro e, literalmente, usa a(s) criança(s) como arma de arremeço, fazendo do pai o mau da fita e comprometendo um laço fundamental para ambos. Um método tão vil quão eficaz, infelizmente. Facadas não visíveis a olho nú são mais difíceis de punir, mas não é por isso que deixam de lacerar.

Notícia aqui


4 comentários:

Jedi Master Atomic disse...

Verdade, mas geralmente depois quando a criança cresce e começa a perceber as coisas, vira-se contra quem a usou como arma.

AC disse...

Há pois.. já recebi no meu trabalho alguns homens agredidos...um deles com um sobrolho aberto que necessitou de ser suturado por agressão da mulher.. com uma frigideira. Mas a pior violência de todas é a psicológica e a chantagem é algo que de forma geral funciona muito bem... Medo!

Pusinko disse...

Jedi,
Sim, conheço pelo menos 1 caso radical nesse aspecto. Mas continuam irreparáveis os anos perdidos por questiúnclas amorosas entre parceiros que se esquecem que são pais acima de todos os amuos. :/


AC,
Pois, é, e os tabus sobre os homens (homem não chora, não apanha da mulher, não tem "aquela" ligação aos filhos...) dificultam muito a percepção de situações limite.
E mais, na reportagem falam que embora o homem seja geralmente mais forte fisicamente, a mulher ataca com o que tem à mão... por ex, frigideiras.





Anónimo disse...

Concordo plenamente contigo. É atros o que a quantidade de mães que usa os filhos para assim magoar o ex-marido, esquecendo-se que com essas atitudes quem sai mais prejudicado são as crianças.

Beijinhos